Conjunto Escultórico da Antiga Vila de Jarmelo

Após o assassínio de sua amada, D. Inês de Castro, o Rei D. Pedro I terá mandado matar os assassinos de sua amada. Mandou também arrasar a Vila de Jarmelo, de onde um dos assassinos seria natural.

O desenvolvimento da vila de Jarmelo foi ditado por esta história e a partir de então a vila ficou permanentemente ligada ao assassínio de D. Inês de Castro. 

O Imaginário dos residentes

No imaginário dos habitantes destas aldeias fazem parte os encontros secretos que o rei D. Pedro I terá tido com a sua amada nestas paragens.

Recuperou-se a antiga Vila

O Rei D. Fernando viria mandar reedificar a antiga vila em 1375. Mas foi só muito mais tarde, já no reinado de D. Manuel I que esta veio a ter foral, outorgado por este monarca, em 1510.

A Inspiração para o Conjunto Escultórico

Columbano Bordalo Pinheiro pintou a sua obra “Drama de D. Inês de Castro” no início do Século XX. Obra que está atualmente em exibição no Museu Militar de Lisboa

O Assassínio de D. Inês de Castro é o nome que o escultor jarmelense Rui Miragaia deu a este conjunto escultórico.