Arte

Em termos de património artístico, a nossa região é muito rica. O ex-libris da arte na nossa região só pode ser o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC), gerido pela Fundação Côa Parque. Classificado Património da Humanidade pela UNESCO. De referir que o PAVC demonstrou que a presença humana na região se estende até ao Tempo antes do Tempo. Ali fala-se de Neandertal, de Sapiens e de Humano. E fala-se também de convivência e de partilha entre eles. Andamos portanto por cá há mesmo muitas dezenas de milhares de anos.

A nossa cultura é ancestral. E de ancestral que é, tem também intrínseca uma infinidade de estilos, influências artísticas e protagonistas que acompanham este património e são latentes; seja no rio Côa, seja na riqueza estilística da Catedral da Guarda e de outros monumentos semelhantes existentes um pouco por todo o lado; seja no artesanato que hoje goza de uma jovialidade que começa a renascer, fruto de esforços múltiplos para efetivar todos estes testemunhos da nossa existência passada; seja na arte contemporânea e nas suas múltiplas facetas para a qual a região despertou há alguns anos.

Diz-se que a Arte é um dos pilares que consagra a humanidade como ser superior porque é onde vamos buscar as respostas para os nossos paradigmas. Se acreditarmos nesta linha de pensamento então, dadas as evidências de que vimos de longe e de que soubemos sempre dar resposta aos paradigmas, estamos certos de que há ainda um longo e risonho futuro à espreita de toda a nossa região.  

É por esta, e também por outras razões, que o Roteiros da Guarda pretende dar significativa cobertura à ARTE do nosso Distrito da Guarda.

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